CINE EEREST 2010
TOTAL DE SESSÕES: 34
PÚBLICO DO ANO: 415
MÉDIA DE 12 PESSOAS POR SESSÃO
CINE LOUSA
TOTAL DE SESSÕES: 3
PÚBLICO: 445
TOTAL DE PESSOAS QUE TIVERAM ACESSO AO PROJETO
860 PESSOAS
O CINE EVEREST É CINEMA GRATUITO PARA QUEM NÃO TEM ACESSO AS SALAS COMERCIAIS... É FORMAÇÃO DE ESPECTADOR CRÍTICO, E PRODUTOR DE CONTEÚDO... FILMES NACIONAIS E ESTRANGEIROS... CICLOS, MOSTRAS, FESTIVAIS... UM PROJETO DE CINECLUBE DA ORGANIZAÇÃO CULTURAL E AMBIENTAL, A OCA... CINE EVEREST... FILMES SÃO FEITOS PRA SEREM VISTOS!!! CINE EVEREST / RUA PICO DAS BANDEIRAS, 200/ JD. EVEREST - HORTOLÂNDIA, SP
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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
ÚLTIMA SESSÃO DO ANO
A ÚLTIMA SESSÃO DO ANO, MARCADA PARA AMANHÃ
30 DE DEZEMBRO FOI CANCELADA
O CINE EVEREST VOLTA DIA 03 DE FEVEREIRO DE 2011
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
MATÉRIA DO JORNAL TODO DIA
Luz, câmera... é hora do Cineclube
Hortolandense Wau Marques é escolhido como um dos representantes no Conselho Nacional de Cineclubes
RENATO PEREIRA - REGIÃO
MATÉRIA SOBRE MINHA ENTRADA NA DIRETORIA REGIONAL DO CNC
E OS IMPACTOS NA REGIÃO DAQUI PRA FRENTE
Em tempos onde o 3D é a grande cartada para alavancar o público das salas de cinema e Avatar é o longa que resume a forma com que serão pautadas as produções e o interesse do público por cinema, os tradicionais cineclubes, que tiveram o boom no País na década de 60, mantém-se a todo vapor.
“São esses pontos de cultura que oferecem o cinema de forma mais democrática para a população, e, na verdade, o cinema tem mesmo é que ser democrático”, dispara o coordenador do Cine Everest - um dos dois cineclubes de Hortolândia -, Wau Marques. E Marques fala com propriedade.
Durante a última assembleia do CNC (Conselho Nacional de Cineclubes), para a escolha da diretoria da entidade, Marques foi eleito como um dos dois diretores do CNC da região Sudeste, junto de uma representante de Belo Horizonte. “O conselho já existe há 80 anos. Sofreu um recesso durante a ditadura e foi retomado em 1985 e essa é a primeira vez que eles elegem representantes regionais”, explica.
O congresso reuniu 239 representantes de Cineclubes de 26 estados brasileiros, além de cineclubistas de 31 países que estiveram presentes na 3ª Conferência Mundial de Cineclubismo e da Assembleia Geral da Federação Internacional de Cineclubes, que aconteceram paralelas ao evento do CNC.
PERSPECTIVAS POSITIVAS
Marques não esconde o entusiasmo e se diz disposto a fortalecer o setor, principalmente na região. “A nossa ideia é dar mais atenção para organizar o cineclubismo, principalmente na região. É muito comum existir esses espaços por aqui, mas não oficializados, o que acaba dificultando que façamos algo mais”, comenta. “O CNC está diretamente ligado com o Ministério da Cultura e isso faz com que haja verbas públicas para fortalecer os cineclubes. É importante que criemos essa rede.”
Na visão do coordenador do Cine Everest, o cineclubismo não se limita a exibição de filmes. Para ele, várias atividades relacionadas à produção cinematográfica, como oficinas de produção, de como montar um cineclube são viáveis, e que isso precisa ser trabalhado de uma forma mais ampla.
“Essa representatividade vai fazer com que consigamos articular festivais municipais. Mas para que isso aconteça o cineclube precisa de uma visibilidade maior. O plano é esse. Temos vários produtores de curtas na região e estamos vendo se conseguimos exibi-los”, diz.
marques comemora também o fato de Paulínia, que vem se destacando como produtora e exibidora de cinema nacional, fazer parte da região. “Já queremos criar essa ponte com Paulínia, principalmente para exibição e formação.”
O representante do CNC considera positiva a atuação do órgão no sentido de criar políticas públicas relevantes para a exibição informal de filmes. Ele explica que uma lei que regulamenta a atividade está em dicussão.
Hortolandense Wau Marques é escolhido como um dos representantes no Conselho Nacional de Cineclubes
RENATO PEREIRA - REGIÃO
MATÉRIA SOBRE MINHA ENTRADA NA DIRETORIA REGIONAL DO CNC
E OS IMPACTOS NA REGIÃO DAQUI PRA FRENTE
Em tempos onde o 3D é a grande cartada para alavancar o público das salas de cinema e Avatar é o longa que resume a forma com que serão pautadas as produções e o interesse do público por cinema, os tradicionais cineclubes, que tiveram o boom no País na década de 60, mantém-se a todo vapor.
“São esses pontos de cultura que oferecem o cinema de forma mais democrática para a população, e, na verdade, o cinema tem mesmo é que ser democrático”, dispara o coordenador do Cine Everest - um dos dois cineclubes de Hortolândia -, Wau Marques. E Marques fala com propriedade.
Durante a última assembleia do CNC (Conselho Nacional de Cineclubes), para a escolha da diretoria da entidade, Marques foi eleito como um dos dois diretores do CNC da região Sudeste, junto de uma representante de Belo Horizonte. “O conselho já existe há 80 anos. Sofreu um recesso durante a ditadura e foi retomado em 1985 e essa é a primeira vez que eles elegem representantes regionais”, explica.
O congresso reuniu 239 representantes de Cineclubes de 26 estados brasileiros, além de cineclubistas de 31 países que estiveram presentes na 3ª Conferência Mundial de Cineclubismo e da Assembleia Geral da Federação Internacional de Cineclubes, que aconteceram paralelas ao evento do CNC.
PERSPECTIVAS POSITIVAS
Marques não esconde o entusiasmo e se diz disposto a fortalecer o setor, principalmente na região. “A nossa ideia é dar mais atenção para organizar o cineclubismo, principalmente na região. É muito comum existir esses espaços por aqui, mas não oficializados, o que acaba dificultando que façamos algo mais”, comenta. “O CNC está diretamente ligado com o Ministério da Cultura e isso faz com que haja verbas públicas para fortalecer os cineclubes. É importante que criemos essa rede.”
Na visão do coordenador do Cine Everest, o cineclubismo não se limita a exibição de filmes. Para ele, várias atividades relacionadas à produção cinematográfica, como oficinas de produção, de como montar um cineclube são viáveis, e que isso precisa ser trabalhado de uma forma mais ampla.
“Essa representatividade vai fazer com que consigamos articular festivais municipais. Mas para que isso aconteça o cineclube precisa de uma visibilidade maior. O plano é esse. Temos vários produtores de curtas na região e estamos vendo se conseguimos exibi-los”, diz.
marques comemora também o fato de Paulínia, que vem se destacando como produtora e exibidora de cinema nacional, fazer parte da região. “Já queremos criar essa ponte com Paulínia, principalmente para exibição e formação.”
O representante do CNC considera positiva a atuação do órgão no sentido de criar políticas públicas relevantes para a exibição informal de filmes. Ele explica que uma lei que regulamenta a atividade está em dicussão.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
PRÓXIMA QUINTA NO CINE EVEREST:
É Proibido Fumar
lançamento: 2009 (Brasil) direção:Anna Muylaert
atores:Gloria Pires, Paulo Miklos, Alessandra Colasanti, Marisa Orth.
duração: 86 min
gênero: Drama
QUINTA, 23 DE DEZEMBRO
HORÁRIO: 20 HORASENTRADA FRANCA
SINOPSE
Baby (Glória Pires) vive sozinha no apartamento que herdou da mãe. Ela dá aulas de violão para alguns alunos e vive em atrito com as irmãs. Quando o músico Max (Paulo Miklos) se muda para o apartamento vizinho, Baby vê nele a grande chance de voltar à vida. Para que o romance dê certo ela está disposta a enfrentar qualquer ameaça, inclusive seu vício compulsivo por fumar.
CINE EVEREST
SALÃO COMUNITÁRIO DA SAMEST
RUA PICO DAS BANDEIRAS, 200
JD. EVEREST, HORTOLÂNDIA- SP
www.ocahortolandia.org.br
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
PRÓXIMA QUINTA NO CINE EVEREST
PRÓXIMA QUINTA
O CINE EVEREST APRESENTA:
O CHEIRO DO RALO
QUINTA, 16 DE DEZEMBRO
20 HORAS
ENTRADA FRANCA
CINE EVEREST
SALÃO COMUNITÁRIO DA SAMEST
RUA PICO DAS BANDEIRAS, 200
JD. EVEREST
HORTOLÂNDIA, SP
REALIZAÇÃO: OCA - ORGANIZAÇÃO CULTURAL E AMBIENTAL
O Cheiro do Ralo
lançamento: 2007 (Brasil)
direção:Heitor Dhalia
atores:Selton Mello, Paula Braun, Martha Meola, Sílvia Lourenço.
duração: 112 min
gênero: Comédia
Sinopse
Lourenço (Selton Mello) é o dono de uma loja que compra objetos usados. Aos poucos ele desenvolve um jogo com seus clientes, trocando a frieza pelo prazer que sente ao explorá-los, já que sempre estão em sérias dificuldades financeiras. Ao mesmo tempo Lourenço passa a ver as pessoas como se estivessem à venda, identificando-as através de uma característica ou um objeto que lhe é oferecido. Incomodado com o permanente e fedorento cheiro do ralo que existe em sua loja, Lourenço vê seu mundo ruir quando é obrigado a se relacionar com uma das pessoas que julgava controlar.
ENTREVISTA COM SELTON MELLO
Angélica Bito
Você encontrou algo em sua personalidade que o ajudasse a compor Lourenço? O quê?
Eu também sou louco e um pouco neurótico como o Lourenço. Também acho que o trabalho vem sempre em primeiro lugar pra mim.
Qual foi o tipo de preparação que você teve para interpretar Lourenço?
Minha preparação foi mergulhar no livro, me esforçar pra entender a cabeça desse cara.
Na vitrine de personagens que passam pela vida de Lourenço, qual é o seu favorito? Por quê?
A bunda, claro. É a grande paixão do Lourenço e já revela todo esse lado grotesco dele, se apaixonar por um pedaço de carne e não por uma mulher inteira.
Por que O Cheiro do Ralo é um divisor de águas em sua carreira, como você diz no material de divulgação do filme?
Primeiro porque esse é o meu primeiro personagem realmente adulto, um homem com todas as suas contradições. E segundo porque é um filme realmente independente, feito em esquema de guerrilha, com idéias muito ousadas. Quero continuar fazendo esse tipo de cinema.
Ter atuado também como produtor do filme influenciou em seu envolvimento como ator? Como?
Com certeza. Todo mundo no set estava trabalhando com paixão, sem garantia de receber nenhuma grana. Isso fez com que todo mundo se empolgasse e se comprometesse com cada etapa do filme.
O orçamento de O Cheiro do Ralo foi drasticamente diminuído. Como você trabalhou com isso, como produtor?
A gente concentrou toda a filmagem em um galpão na Móoca, o que economizou muito em externas e outras despesas. E o legal é que isso deixou ainda mais forte o espírito do filme.
O CINE EVEREST APRESENTA:
O CHEIRO DO RALO
QUINTA, 16 DE DEZEMBRO
20 HORAS
ENTRADA FRANCA
CINE EVEREST
SALÃO COMUNITÁRIO DA SAMEST
RUA PICO DAS BANDEIRAS, 200
JD. EVEREST
HORTOLÂNDIA, SP
REALIZAÇÃO: OCA - ORGANIZAÇÃO CULTURAL E AMBIENTAL
O Cheiro do Ralo
lançamento: 2007 (Brasil)
direção:Heitor Dhalia
atores:Selton Mello, Paula Braun, Martha Meola, Sílvia Lourenço.
duração: 112 min
gênero: Comédia
Sinopse
Lourenço (Selton Mello) é o dono de uma loja que compra objetos usados. Aos poucos ele desenvolve um jogo com seus clientes, trocando a frieza pelo prazer que sente ao explorá-los, já que sempre estão em sérias dificuldades financeiras. Ao mesmo tempo Lourenço passa a ver as pessoas como se estivessem à venda, identificando-as através de uma característica ou um objeto que lhe é oferecido. Incomodado com o permanente e fedorento cheiro do ralo que existe em sua loja, Lourenço vê seu mundo ruir quando é obrigado a se relacionar com uma das pessoas que julgava controlar.
ENTREVISTA COM SELTON MELLO
Angélica Bito
Você encontrou algo em sua personalidade que o ajudasse a compor Lourenço? O quê?
Eu também sou louco e um pouco neurótico como o Lourenço. Também acho que o trabalho vem sempre em primeiro lugar pra mim.
Qual foi o tipo de preparação que você teve para interpretar Lourenço?
Minha preparação foi mergulhar no livro, me esforçar pra entender a cabeça desse cara.
Na vitrine de personagens que passam pela vida de Lourenço, qual é o seu favorito? Por quê?
A bunda, claro. É a grande paixão do Lourenço e já revela todo esse lado grotesco dele, se apaixonar por um pedaço de carne e não por uma mulher inteira.
Por que O Cheiro do Ralo é um divisor de águas em sua carreira, como você diz no material de divulgação do filme?
Primeiro porque esse é o meu primeiro personagem realmente adulto, um homem com todas as suas contradições. E segundo porque é um filme realmente independente, feito em esquema de guerrilha, com idéias muito ousadas. Quero continuar fazendo esse tipo de cinema.
Ter atuado também como produtor do filme influenciou em seu envolvimento como ator? Como?
Com certeza. Todo mundo no set estava trabalhando com paixão, sem garantia de receber nenhuma grana. Isso fez com que todo mundo se empolgasse e se comprometesse com cada etapa do filme.
O orçamento de O Cheiro do Ralo foi drasticamente diminuído. Como você trabalhou com isso, como produtor?
A gente concentrou toda a filmagem em um galpão na Móoca, o que economizou muito em externas e outras despesas. E o legal é que isso deixou ainda mais forte o espírito do filme.
CONSELHO NACIONAL DE CINECLUBES BRASILEIROS TEM NOVA DIRETORIA
Em Assembléia Geral realizada em Recife (PE), no encerramento da 28ª Jornada Nacional de Cineclubes foi eleita a nova diretoria para o CNC – Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros.
Realizada no período de 5 a 9 de dezembro, a 28ª Jornada Nacional de Cineclubes contou com a participação de 239 cineclubes em atividade em 26 estados, que além de elegerem novos dirigentes para a entidade, debateram e aprovaram as diretrizes que devem nortear a ação do movimento cineclubista brasileiro nos próximos dois anos.
O evento contou ainda com a participação de representantes das principais entidades governamentais e não governamentais do setor audiovisual, e ainda, de cineclubistas de 31 países dos cinco continentes, que vieram ao Brasil para participar da 3ª Conferência Mundial de Cineclubismo e da Assembléia Geral da FICC – Federação Internacional de Cineclubes, realizadas paralelamente a Jornada.
Segundo o novo presidente do CNC, Luiz Alberto Cassol “a nova Diretoria deve dar continuidade, aprofundar e fortalecer ainda mais as ações que vêm sendo desenvolvidas pelas sucessivas diretorias que comandaram o CNC nos últimos sete anos, que, para além das metas de reorganização do movimento e reocupação dos espaços institucionais almejados inicialmente, resultaram na transformação do CNC numa das maiores e mais importantes entidades do audiovisual brasileiro na atualidade. Nossas metas continuarão sendo basicamente as mesmas, ou seja, continuaremos lutando intransigentemente pelos direitos do público e pela universalização do acesso aos bens culturais. Pelo respeito às identidades e diversidades culturais e para que o cinema e o audiovisual brasileiro ocupem de forma majoritária todas as telas e janelas existentes no Brasil.”
Cassol destacou que pretende manter e fortalecer ainda mais as parcerias do CNC com todas as demais entidades do audiovisual brasileiro, especialmente as que vêm sendo desenvolvidas com o CBC – Congresso Brasileiro de Cinema, CBDC – Coalizão Brasileira Pela Diversidade Cultural, ABD – Associação Brasileira de Documentaristas e suas seções estaduais e com o Fórum dos Festivais.
Já a Vice-Presidente do CNC, Saskia Sá destacou como metas da nova diretoria a continuidade e consolidação dos principais projetos que vêm sendo desenvolvidos pelo CNC, como o Cine+Cultura, de recuperação da memória do movimento cineclubista brasileiro e da Filmoteca Carlos Vieira.
“Daremos ainda prioridade absoluta a realização de Seminários Estaduais e Nacional sobre a questão do Cinema e do Cineclubismo na Educação e ao acompanhamento da tramitação do projeto de lei do Senador Cristóvan Buarque que trata do tema. Do ponto de vista interno, nossa prioridade será o de ajudarmos a consolidação das entidades cineclubistas estaduais já existentes e a criação de novas entidades nos estados onde ainda não existem, já que entendemos que este é o melhor caminho para a democratização e horizontalização cada vez maior do movimento e do próprio CNC”.
Dentre as propostas aprovadas pelos cineclubistas participantes da 28ª Jornada Nacional de Cineclubes, além das diretrizes tiradas nos GTs que serão organizadas para a publicação dos anais da Jornada, merecem ainda especial destaque:
· O apoio do movimento cineclubista brasileiro a proposta de mudanças na atual lei do Direito Autoral, visando o fortalecimento dos direitos do público;
· O apoio à aprovação pelo Senado do PLC 116 (Nova Lei do Cabo);
· O apoio as políticas públicas voltadas à federalização das ações do MinC;
· O apoio ao projeto de Lei de Reforma da Lei Rouanet atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados;
· O apoio ao PNBL – Plano Nacional de Banda Larga;
· A continuidade das lutas pelo aumento da cota de tela no cinemas brasileiros e pela criação de cotas para a produção independente em todas as janelas e plataformas.
Confira abaixo a composição da nova diretoria do CNC
CHAPA NAÇÃO CINECLUBE
Diretoria Executiva:
Presidente: Luiz Alberto Cassol – Cineclube SMVC/RS
Vice-Presidente: Saskia Sá – Cineclube Abd Capixaba/ES
Secretário Geral: Gilvan Veiga Dockhorn – Cineclube Abelin Nas Nuvens/RS
Secretário Adjunto: Lauro Monteiro – Cineclube Paraty/RJ
Tesoureiro: Télcio Brezolin – Cineclube Lanterninha Aurélio/RS
Tesoureiro Adjunto: Mariza Teixeira – Cineclube Vozes Do Morro/ES
Diretor de Articulação Regional: Gê Carvalho - Cineclube Amoeda Digital/PE
Diretor de Articulação Regional Adjunto: Davy Alexandrisky - Cine Olho/RJ
Diretor de Formação: Jorge Conceição – Cineclube Imaginário/BA
Diretor de Formação Adjunto: Isidoro Cruz Neto – Cineclube Projeto Kalu/MA
Diretor de Memória: Nélson Marques – Cineclube Natal/RN
Diretor de Memória Adjunto: Gizely Cesconetto – Cineclube Laguna/SC
Diretor de Acervo e Difusão: Bruno Nunes Cabús – Cineclube Central/ES
Diretor de Acervo e Difusão Adjunto: Carolinne Vieira - Cineclube Gastrô/CE
Diretor de Comunicação: João Batista Pimentel Neto – Cineclube Difusão/SP
Diretor de Comunicação Adjunto: Simone Norberto – Cineclube Oca/RO
Diretorias Regionais:
Norte:
Diretor Regional: Arthur Leandro – Cineclube Rede [Aparelho] /PA
Diretor Adjunto: Juliana Machado – Cineclube Aquiry/AC
Nordeste:
Diretor Regional: Graziele Andrade Ferreira – Cineclube Npd Orlando Vieira/SE
Diretor Adjunto: Alex Nunes Barroso (Alex Fedoxx) - Cine Molotov/CE
Centro Oeste:
Diretor Regional: Lourenço Aparecido Favari – Cineclube Crec/SP
Diretor Adjunto: Daniela Maria Teixeira – Cineclube Participação/ES
Sudeste:
Diretor Regional: Renata De Oliveira Ramos - Cineclube Funec/MG
Diretor Adjunto: Valdecir Edson Marques – Cine Everest/SP
Sul:
Diretor Regional: Reno Luiz Caramori Filho – Cineclube Independente/SC
Diretor Adjunto: Helen Maria Psaros – Cine Guará/PR
João Baptista Pimentel NetoDiretor de Comunicação
CNC – Conselho nacional de Cineclubes Brasileiros
CNC – Conselho nacional de Cineclubes Brasileiros
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
SESSÃO DO CINE EVEREST
Olá, essa semana não haverá exibição no Cine Everest, estou em Recife PE para a Jornada Nacional de Cineclubes.
A programação foi postada no blog, a internet é precária, mas estou cobrindo o evento, além de participar, e na medida do possível vou postar informações do encontro.
A programação foi postada no blog, a internet é precária, mas estou cobrindo o evento, além de participar, e na medida do possível vou postar informações do encontro.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
HOJE NO CINE EVEREST
FAMÍLIA ACOLHEDORA: O AMOR PODE SER ABRIGO
O video reportagem Familia Acolhedora, o amor pode ser abrigo, relata a história de acolhimento de familias que se propuseram a acolher por tempo determinado crianças negligenciadas pela familia biológica como alternativa ao abrigo de crianças.
duração 18 min
Realizadores: Isabela Santos / Michel Amorim
HOJE AS 20 HORAS NO CINE EVEREST
SALÃO COMUNITÁRIO DA SAMEST
RUA PICO DAS BANDEIRAS, 200
JD. EVEREST, HORTOLÂNDIA- SP
ENTRADA FRANCA
O video reportagem Familia Acolhedora, o amor pode ser abrigo, relata a história de acolhimento de familias que se propuseram a acolher por tempo determinado crianças negligenciadas pela familia biológica como alternativa ao abrigo de crianças.
duração 18 min
Realizadores: Isabela Santos / Michel Amorim
HOJE AS 20 HORAS NO CINE EVEREST
SALÃO COMUNITÁRIO DA SAMEST
RUA PICO DAS BANDEIRAS, 200
JD. EVEREST, HORTOLÂNDIA- SP
ENTRADA FRANCA
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